120' | M/ 14
Estreia: 14 de Fevereiro de 2019
SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL
Em cena (2019):
de 14 a 17 de Fevereiro, Sala Estúdio do São Luiz Teatro Municipal (Lisboa)
de 28 de Fevereiro e 1 de Março, Teatro da Terra (Ponte de Sôr)
de 21 a 28 de Março no CAL - Primeiros Sintomas (Lisboa)
10 e 11 de Maio no FITEI (Porto)
de 23 a 26 de Maio, na Companhia de Teatro de Sintra - Chão de Oliva (Sintra)
Residências Artísticas (2018)
de 17 a 29 de Agosto de 2019, O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo)
4 a 9 de Dezembro, Teatro O Bando (Palmela)
Informações
913 258 404 | 933 288 560 | arranca.propositario@gmail.com
NOTAS BIOGRÁFICAS
NUNO NUNES dramaturgia e encenação
CRISTÓVÃO CUNHA, desenho de luz
Licenciado em Comunicação Social na ESEV, tem o curso de Comunicación Audiovisual na Facultad de Ciencias Sociales e de Animación Sociocultural da Universidad de Salamanca. Foi presidente do Cine Clube de Viseu (agora na Assembleia Geral) e esteve envolvido como ator no Teatro da Academia e desenho de luz (grupo universitário) em Viseu, prémio melhor obra teatro FATAL 2012.Inicia o percurso profissional como técnico de luz no Teatro Viriato, e atualmente é responsável técnico residente nas digressões nacional e internacional de “JIM” da Companhia Paulo Ribeiro, e diretor técnico da digressão nacional e internacional de “Vale”, de Madalena Vitorino. Fez desenho de luz para Paulo Ribeiro (melhor coreografia SPA 2011), Madalena Vitorino (melhor coreografia SPA 2010), Circolando (da qual foi diretor técnico e desenhador de luz de 2006 a 2011), John Mowat, Romulus Neagu, Patrick Muryes, Ferloscardo, Yola Pinto, Emanuela Guaiana, Anne Kefleck, Almina Aloui, Pieter Michael Dietz, Giacomo Scalisi, Jorge Fraga, Claudio Hauchman, Sónia Barbosa, entre outros. Em 2013 fez o desenho de luz para a instalação WTF (working towards fairness), realizada na casa de Aristides de Sousa Mendes, pelo arquiteto nova-iorquino Eric Moed. Fez ainda o desenho de luz para o projeto “Canções i comentários” de Rui Catalão. Fez a coordenação técnica dos solos de dança de Tânia Carvalho, Olga Roriz e Paulo Ribeiro, no festival New Time New Age do Teatro Viriato. Orientou a formação de “Rider Técnico” para a Artemrede.É encenador e diretor artístico do festival “Palco para dois ou Menos” pela associação NACO em Oliveirinha, Carregal do Sal. É o coordenador técnico do festival Jardins Efémeros em Viseu. É responsável de produção e organização do Project Llull, coprodução entre companhias portuguesas (Propositário Azul, Acert) e espanholas (Compania Voadora e Teatro de Cerca).NICO TRICOT, música e desenho de som
Em 1988 acaba os cursos de flauta transversal, música de câmara e solfejo no Conservatório de Montpellier. Em 1995 faz intercâmbio com bandas portuguesa, italiana, alemã e grega. Emigra para Portugal em 2000. Entre 2004 e 2015 grava três discos com o Nuno Prata. Em 2010: integra o “Foge foge bandido” do Manel Cruz (Ornatos violetas) e dá aulas de música na escola primária “Os Anjos do Saber” em Matosinhos. Em 2012 grava, com Helder Gonçalves, músicas do mesmo e de Carlos T para a peça "Amor solúvel" de Carlos T. No ano seguinte faz a música da peça "A gota d'agua" do Chico Buarque sob a direção do Carlos T e, em 2014, música da peça "Trago te na pele", também com o Carlos T. Trabalha no projeto “Bruta” com Ana Deus, para edição de um cd/livro pela editora Mia Soave (a sair em Novembro).PATRÍCIA RAPOSO, cenografia e figurinos | SITE
Iniciou o seu percurso académico em Artes Plásticas na ESAD das Caldas da Rainha mas foi em Lisboa que acabou por se licenciar, na Escola Superior de Teatro e Cinema, em Teatro – Ramo de Design de Cena.A sua experiência e formação profissional principiou com João Brites na Cooperativa Teatro O Bando como assistente de cenografia e foi posteriormente complementada na Companhia Teatro Cão Solteiro, sob tutoria de Mariana Sá Nogueira com quem trabalhou como assistente de figurinos em diversos projectos. Destaque para projecto feito em parceria, “O luto fica bem a Electra” com encenação de Rogério de Carvalho para a Companhia de Teatro de Almada.Desde 2008 que trabalha regularmente na SP Televisão como assistente de figurinos e neste trajecto atribui especial relevância à participação nas series “Cidade Despida” e “Depois do Adeus”.Individualmente como figurinista de salientar os projectos feitos com Tiago Rodrigues para o Mundo Perfeito e Companhia Maior, com o coreografo Nuno Silva e com Nicolas Brites para o Grupo de Teatro de Instituto Sup. Técnico. Ao longo do seu percurso profissional já acumulou funções de figurinista, ass. de figurinos, cenógrafa e aderecista.ANA BRANDÃO, interpretação
Formou-se como actriz no Curso de Actores do Instituto Franco Português.O seu percurso teatral caracteriza-se pela relação continuada que mantém com alguns criadores e Companhias Teatrais entre estes salientamos: O Teatro O Bando, com quem trabalha desde 1993 participando entre outras nas seguintes peças “Gente Singular” “Ensaio sobre a cegueira”, “A Quarentena”; Os Primeiro Sintomas com quem colaborou em “A Menina Júlia”, “Lear”; O Novo Grupo - Teatro Aberto, companhia em que fez parte do elenco de “O bobo e a sua mulher esta noite na Pancomédia”, “A ópera de três vinténs” e “Imaculados”. Trabalhou também com A BARRACA, O ÚTERO, A MALA VOADORA, Nuno Cardoso e Gonçalo Amorim. Em 2006 participou na ópera “Pollicino” de Werner Henze. E em 2007 protagonizou a “A Filha Rebelde”, uma encenação de Helena Pimenta e “Boneca” a partir da “Casa de Bonecas” de Henrik Ibsen, uma encenação de Nuno Cardoso para o Teatro Nacional D. Maria II.É cooperante do Teatro O Bando.Em cinema trabalhou com os realizadores João César Monteiro, José Filipe Costa, Raquel Freire, Jorge Cramez, Margarida Gil, entre outros.Em televisão participou em telenovelas e séries.Paralelamente, tem desenvolvido uma carreira musical como cantora, na qual se destacam, as colaborações com Carlos Bica, de que resultou o cd editado DIZ, bem como, os projectos que actualmente desenvolve com o pianista João Paulo Esteves da Silva e com o REAL COMBO LISBONENSE.EMANUEL ARADA, interpretação
Nasceu a 22 de Março de 1978. Em 2009 formou-se no Curso de Atores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Iniciou a sua experiência como actor em 1998 no Teatro do Gil com Paula Vinagre, Francisco Luís Parreira e Paula Sousa. Em 2001 estreia-se como actor profissional e inicia uma colaboração regular no Teatroesfera onde é dirigido por Fernando Gomes, Paulo Oom, Almeno Gonçalves, Teresa Faria e João Ricardo. Colaborou também com Actus, Associação Tenda, Teatromosca, PROTO-Associação Teatro Observatório, Teatro Instável, Karnart, Companhia Teatral do Chiado, Teatro da Garagem, Lama, Gato que Ladra, Teatro da Terra e Teatro Meridional. A sua actividade como actor inclui ainda participações em televisão, teatro radiofónico e cinema, onde se estreia em 2006.MIGUEL DAMIÃO, interpretação
Tem a Licenciatura em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Trabalha como actor profissional desde 2001. Em televisão tem participado em novelas como Olhar da Serpente, Mundo Meu, Mar de Paixão e mais recentemente Amor Maior, ou séries como Casos da Vida, Liberdade 21, Maternidade – 2ª temporada, O Último a Sair, Bem-vindos a Beirais e Aqui Tão Longe. No teatro estreou-se, em 2002, com o espectáculo Mão na Luva, encenação de António Terra. Trabalhou desde então no Teatro Aberto com João Lourenço, Teatro Municipal de Almada com Joaquim Benite, Artistas Unidos com Jorge Silva Melo, Teatro da Garagem com Carlos Pessoa, Teatro de Cascais com Carlos Avillez, Mala Voadora com Jorge Andrade, Teatro Meridional com Miguel Seabra, Palco 13 com Marco Medeiros, em “O Grande Salão” de Martim Pedroso, “Luto” e “Inferno” de Rui Neto, “A Grande Estreia” de António Pires, pela UAU e mais recentemente “ A Conquista do Pólo Sul” de Beatriz Batarda e “Conversas Ouvidas por Mero Acaso numa Estação de Comboios” de Teresa Sobral. Em cinema trabalhou com Kristjan Knigge em “The Right Juice”SOFIA DIAS, interpretação
Tem o curso de Interpretacção da EPTC. Passou também pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto. É licenciada em Animação Sociocultural pela ESELX. Aprofundou a sua formação profissional com Carlos Avilez, João Mota, João Brites, João Lagarto e Almeno Gonçalves. No TNDM II foi dirigida por Ana Nave na peça "Harper Regan". Participou também no Festival Internacional de Artes de Rua com o espetáculo, "A Rulote" dirigido por Nuno Nunes. No campo da performance trabalhou com Dinarte Branco e Martim Pedroso. Leciona aulas de expressão dramática desde 2008.